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GPS agrícola desenvolvido por incubada do PTI-BR oferece soluções para pequenos e médios produtores rurais

O equipamento criado pela Daga Agrinavi pode ser conectado ao celular ou tablet por meio de bluetooth.

 

Com o objetivo de oferecer agricultura de precisão para produtores rurais com um bom custo benefício, a Daga Agrinavi, uma das mais novas empresas incubadas no Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR), vem se tornando referência em fornecimento de soluções agrícolas no Brasil e países vizinhos.

Com a vontade de ver acontecer o grande sonho de que o pequeno e médio agricultor pudesse ter economia, facilidade e praticidade na lavoura, os engenheiros eletricistas Alisson Daga e Josiane Gonçalves, começaram o negócio em 2018. “A empresa foi fundada diante da necessidade dos agricultores em terem acesso a equipamentos com uma tecnologia agregada de ponta, que tivesse precisão na orientação para a realização das atividades na lavoura com o melhor custo-benefício”, afirma Josiane.

Entre os diferenciais da solução criada pelos empreendedores está a possibilidade de conectar GPS AGP, fixado de forma magnética no trator, por meio do bluetooth tanto ao celular quanto a um tablet. “O equipamento, fabricado pela Daga Agrinavi no Brasil, se tornou uma realidade a partir de muito planejamento e pesquisa para que os produtores rurais pudessem utilizar essa tecnologia a seu favor. Conseguimos alinhar tanto uma boa tecnologia com a função bluetooth, excelente precisão de 30 centímetros e custo acessível”, destaca a sócia proprietária.

A ferramenta possibilita uma aplicação mais precisa para pulverizantes e fertilizantes; marcação e medição de áreas; melhor controle da dispersão de produtos químicos; economia nas despesas advindas de desperdício e maior rendimento do trabalho, além da realização de trabalhos em condições de campo de baixa visibilidade, como chuva, poeira, neblina e escuridão. “O GPS AGP também possui sinal aberto de satélite com leitura de 92 canais para sincronização dos mais precisos sem que o produtor rural precise pagar mensalidade do sinal”, complementa Alisson, um dos sócios fundadores.

Incubação

Ainda, segundo Josiane, a decisão de participar do processo de incubação no ecossistema de inovação do PTI-BR se deu pelo maior espaço de atuação e mais possibilidades de crescimento. “A Daga Agrinavi é uma empresa nova, temos a intenção de avançar e evoluir cada vez mais. Essa parceria com o PTI-BR nos trará a oportunidade de crescer muito mais rápido do que se estivéssemos sozinhos. E justamente é isso que já estamos observando com o a assistência oferecida pelo Parque Tecnológico”, comenta.

Outro ponto destacado por Alisson, foi a continuidade das mentorias de forma online, uma vez que o laboratório de desenvolvimento de tecnologias da empresa se encontra em Curitiba/PR. “Dessa forma, conseguimos manter a nossa operação alinhada às atividades com o PTI-BR, sem que nenhuma das duas fossem prejudicadas. As mentorias realizadas pela equipe de analistas semanalmente estão nos auxiliando a alcançar as metas propostas por nós para esse ano. Esse suporte diferenciado tem sido muito proveitoso”, afirma.

De acordo com o diretor-superintendente do PTI, general Eduardo Garrido, a Incubadora Santos Dumont apoia os empreendedores no processo de transformação de uma ideia em um produto ou serviço e levá-lo ao mercado. “O ecossistema do Parque Tecnológico conta com toda a estrutura para oferecer apoio estratégico as empresas, possibilitando linhas para pesquisa e a geração de soluções com base na inovação e na tecnologia. Como consequência, fortalecendo ainda mais a geração de emprego e renda”, afirma.

“Para o futuro pretendemos ampliar a linha de produtos, para isso um novo protótipo já está em fase de testes. Queremos nos desenvolver cada vez mais para que a Daga Agrinavi se torne referência na América Latina de empresa de agricultura de precisão para os pequenos e médios agricultores”, conclui a engenheira eletricista Josiane.

Créditos: Kiko Sierich/PTI

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