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No Dia da Mata Atlântica, Itaipu comemora os bons resultados na conservação ambiental

Localizada em uma área ocupada por esse bioma, homenageado anualmente em 27 de maio, a usina desenvolve uma série de projetos visando a conservação da fauna e da flora locais.

 

“…é muito comum uma certa árvore muito alta, cujo fruto é admirável… Há, além disso, pinheiros de altura estupenda; propagam profusamente ocupando o espaço de seis ou sete milhas… diversas árvores de frutos excelentes para comer-se, muitos de suavíssimo cheiro, e de mui deleitável sabor.” – Pe. Anchieta, 1560

Em 27 de maio de 1560, o padre José de Anchieta, encantado com as belezas da floresta encontrada no Brasil, envia a Portugal um relato conhecido como “Carta de São Vicente” – a primeira descrição da Mata Atlântica de que se tem conhecimento. Por isso, o dia 27 de maio foi proposto pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera para comemorar o “Dia da Mata Atlântica”.

Na época da carta de Anchieta, o maciço florestal ocupava mais de mais de 1.100.000 km², numa área que se estenderia, atualmente, por 17 estados brasileiros e regiões do Paraguai e da Argentina. Segundo dados do IBGE, estima-se que, hoje, 72% dos brasileiros vivam em territórios anteriormente ocupados pela Mata Atlântica.

A Itaipu Binacional faz parte deste território. Localizada em uma área ocupada por esse bioma, a usina desenvolve uma série de projetos visando a conservação da fauna e da flora locais, entre eles a manutenção de diversos refúgios biológicos e a implantação de um corredor de biodiversidade ligando as áreas protegidas da usina ao Parque Nacional do Iguaçu.

A seriedade e o compromisso da empresa com o meio ambiente foram reconhecidos internacionalmente. As áreas de conservação da Itaipu foram reconhecidas pela Unesco como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA); além disso, a Itaipu é a primeira empresa a dirigir uma Unidade de Gestão Descentralizada da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – em primeira instância, cada Reserva da Biosfera seria administrada somente por Comitê Gestor formado por entidades governamentais.

Em seu amplo território de floresta preservada ou recuperada, Itaipu realiza três ações fundamentais: conservação da biodiversidade, desenvolvimento sustentável e promoção do conhecimento científico. Segundo levantamento da ONG SOS Mata Atlântica de 2017, Itaipu era a principal responsável pela regeneração e recuperação de florestas no Paraná.

O Estado foi aquele que mais contribuiu para a restauração da Mata Atlântica no Brasil, com 75.612 hectares regenerados em 30 anos (entre 1985 e 2015). Desse total, 28% (20.957 hectares) correspondem às ações da Itaipu Binacional na margem brasileira do reservatório.

Para muitos, tamanho envolvimento de uma usina hidrelétrica com o meio ambiente pode parecer inusual – mas o cuidado com a fauna e a flora está no DNA da Itaipu, desde sua criação. A preservação dos recursos hídricos é essencial para a produção de energia, e para que a água se mantenha limpa, o meio ambiente precisa estar em equilíbrio. É uma relação em que todos ganham: empresa, natureza e toda a comunidade.

Por isso, nesse Dia da Mata Atlântica, Itaipu participa da comemoração com a consciência de estar trabalhando pelo desenvolvimento sustentável. E celebra com a participação de uma grande equipe dedicada a cuidar desse importante patrimônio do planeta.

Créditos: Caio Coronel/Itaipu Binacional.

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