Estudo foca em saúde mental e qualidade de vida na Tríplice Fronteira
A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) está conduzindo uma pesquisa inédita com foco nos desafios enfrentados por estudantes de Medicina no Paraguai, especialmente na região da Tríplice Fronteira. O estudo busca compreender como o ambiente acadêmico e as particularidades da vida em uma área fronteiriça afetam a saúde mental e a qualidade de vida desses futuros profissionais da saúde.
A iniciativa é coordenada pela psicóloga e mestranda Carla Vergina Conrad de Lima, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública em Região de Fronteira da Unioeste, com orientação do Prof. Dr. Herlder Ferreira.
Foco do estudo: saúde mental de estudantes internacionais
O projeto tem como tema central “Saúde mental e qualidade de vida dos universitários de Medicina no Paraguai”. A pesquisa utiliza questionários online para investigar fatores como:
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Níveis de estresse durante a formação acadêmica
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Percepção individual de qualidade de vida
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Impactos psicológicos da vivência em território internacional e de fronteira
A proposta visa ainda levantar fatores de risco psicossociais enfrentados pelos estudantes e contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes, com foco em saúde mental na educação superior internacionalizada.
Participação voluntária e dados sigilosos
A participação é voluntária e os dados serão analisados com total sigilo, seguindo todas as diretrizes éticas de pesquisas com seres humanos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unioeste (Parecer nº 7473939/2025).
“A presença crescente de brasileiros estudando Medicina no Paraguai modifica a dinâmica regional e impõe novos desafios. Compreender essas experiências é fundamental para propor ações de suporte psicológico e institucional eficazes”, destaca o professor Herlder Ferreira.
Como participar da pesquisa
Estudantes de Medicina no Paraguai podem contribuir respondendo aos formulários disponíveis nos links abaixo:
A Unioeste convida a comunidade acadêmica, instituições de ensino e lideranças estudantis a ajudarem na divulgação. Cada resposta é essencial para construir um retrato mais fiel da realidade desses alunos e para promover melhorias no cuidado com a saúde mental em contextos acadêmicos de fronteira.
