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Diretor da Itaipu destaca protagonismo do setor público brasileiro em ciência e inovação

Evento no Itaipu Parquetec reúne lideranças e reforça importância das parcerias para o desenvolvimento regional

Durante o evento “Circuito de Inovação: Parcerias que Movem o Oeste e Inspiram o Futuro”, realizado nesta quinta-feira (24) no Itaipu Parquetec, em Foz do Iguaçu (PR), o diretor administrativo da Itaipu Binacional, Iggor Gomes Rocha, ressaltou o papel central do setor público no avanço da ciência e inovação no Brasil. Representando o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, Iggor apresentou dados e destacou iniciativas que demonstram o compromisso da empresa com o desenvolvimento científico e tecnológico.

“No Brasil, a ciência é basicamente promovida pelas instituições públicas, que representam mais de 98% dos artigos científicos publicados em revistas credenciadas”, afirmou o diretor.

Iggor também destacou que a Itaipu é uma das financiadoras do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e que, ao longo de 21 anos, a empresa acumula quase R$ 1 bilhão em investimentos na área. Entre as ações mais recentes, citou os editais de inovação aberta, como o voltado à tecnologia 5G, e garantiu que novas iniciativas estão no radar da Binacional.

Conexão para transformar

O evento também contou com a participação do diretor de Negócios e Empreendedorismo do Itaipu Parquetec, Eduardo de Miranda, que destacou a importância de conectar atores do ecossistema de inovação da região.

“É fundamental aproximar instituições e empresas que, muitas vezes, estão no mesmo território, mas ainda atuam de forma isolada”, afirmou Miranda. “A criação do Itaipu Parquetec pela Itaipu é um exemplo de como a organização e a união de esforços podem gerar frutos significativos para o território.”

Realizado como parte das ações do Convênio Finep Parques, o encontro reuniu cerca de 200 participantes, entre empregados da Itaipu, representantes do Parquetec, instituições de pesquisa e empresas parceiras. A proposta foi fortalecer o ecossistema regional de ciência, tecnologia e inovação, além de incentivar o intercâmbio de experiências e fomentar projetos colaborativos de inovação aberta.