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Itaipu adota novas medidas preventivas em relação ao coronavírus e vai ajudar Foz a enfrentar a doença

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Novas diretrizes estão em consonância aos governos federal, estadual e municipal.

 

A  usina  de  Itaipu,  margem esquerda, adotou algumas medidas após a publicação  do  decreto  municipal  em função da transmissão comunitária do coronavírus  no Brasil. Por determinação da prefeitura de Foz do Iguaçu, os eventos com grandes aglomerações estão proibidos. Por essa razão, o show da Esquadrilha da Fumaça, no Gramadão, previsto para o dia 27, foi adiado para uma  data que ainda será divulgada. O filme institucional exibido no Centro de  Recepção  ao  Visitante,  na entrada da barreira, também deixará de ser mostrado aos turistas. A decisão vale por 15 dias.

As  visitas  poderão sofrer alterações, caso haja novas recomendações do  Ministério  da  Saúde. A oferta das visitas técnicas já foi reduzida de nove  para  seis  por dia, para evitar circulação de grandes grupos na área industrial.  A  quantidade de pessoas por grupo também diminuiu, de 25 para 18, o que foi feito para ajudar na prevenção.

Mesmo sem nenhum caso registrado de covid-19 em Foz do Iguaçu, onde a hidrelétrica está localizada, a diretoria do lado brasileiro vai recorrer a um  fundo  emergencial  para  ajudar  o  município  a  se  preparar  para o enfrentamento  da  doença. A agenda da saúde pública e de seus empregados e colaboradores é uma grande preocupação da gestão Silva e Luna.

A  empresa acompanha atentamente os cenários nacional e internacional sobre  a  propagação do coronavírus e atua em consonância com as diretrizes da  Organização  Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde. Na fronteira entre  Brasil,  Paraguai  e  Argentina,  outros atrativos turísticos também fecharam à visitação. Foz do Iguaçu recebe turistas do mundo todo.

Algumas  viagens  para  o  destino  estão  sendo  canceladas de forma espontânea.  Eventos  também  estão  sendo reagendados para próximas datas.

Desde  a  confirmação da propagação do coronavírus, com casos importados da doença,   a   Itaipu   já  vinha  adotando  medidas  preventivas,  seguindo orientações da OMS e Ministério da Saúde.

Segundo  o diretor-geral brasileiro, general Joaquim silva e Luna, “a Itaipu,  margem  esquerda, está adotando todas as medidas de prevenção, mas sem  criar  alarmismo,  para evitar que as pessoas fiquem em pânico. Itaipu está alinhada aos governos federal, estadual e municipal”.

A  transmissão  comunitária ocorre quando há maior difusão do vírus e as  equipes  de  vigilância  não  sabem  qual foi a origem dos casos. Nessa situação, a recomendação é adotar medidas mais severas. Nas localidades com transmissão  comunitária  (por  enquanto, as cidades de São Paulo e Rio, de Janeiro),  a recomendação é que não haja mais monitoramento de casos leves, mas  sim  seja  dado  foco  nos casos mais graves, de síndrome respiratória aguda.  Isso  significa que dados sobre as situações mais leves deixarão de ser anotados.

 

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