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Queimadas no Paraná

O Paraná, conhecido por sua rica biodiversidade, enfrenta um cenário preocupante de queimadas nos últimos tempos.

A combinação de fatores como o desmatamento, a expansão agrícola e as mudanças climáticas tem contribuído para o aumento dos focos de incêndio no estado, especialmente em áreas de vegetação nativa e unidades de conservação.

A seca prolongada e as altas temperaturas são agravantes que potencializam a propagação das chamas, resultando na perda de flora e fauna e na degradação do solo.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) indicam um aumento significativo no número de focos de queimadas no Paraná durante os períodos de estiagem. Além dos prejuízos ambientais, as queimadas afetam diretamente a saúde da população, com o aumento da poluição do ar e doenças respiratórias, sobretudo em áreas urbanas próximas às regiões afetadas.

O combate às queimadas tem se tornado um desafio crescente

Órgãos ambientais e o Corpo de Bombeiros do Paraná atuam na prevenção e no controle desses incêndios, foram até hoje (18 de setembro de 2024) 11.700 casos no sistema de registros de ocorrências do Corpo de Bombeiros do Paraná.

Entre as cidades mais afetadas estão Curitiba e região metropolitana, Ponta Grossa, Cascavel e Maringá.

Conscientização

Ainda que exista força de trabalho as aões ainda são insuficientes diante da magnitude do problema. Programas de conscientização e educação ambiental são essenciais para reverter esse cenário.

Além disso, políticas públicas mais rígidas para controle e fiscalização.

 

Ministério do Meio Ambiente

 

De acordo com Marina Silva (Ministra do Meio ambiente) O Governo Federal, além de atuar no combate aos incêndios, investiga e pune os responsáveis pelas queimada.

Os esforços são integrados, e a ministra destaca o trabalho de órgãos como Ibama, ICMBio, Corpo de Bombeiros, além das Forças Armadas.

E ainda com investigações conduzidas pela Polícia Federal, que abriu 52 inquéritos. A coordenação do combate envolve ações de inteligência para identificar os mandantes dos crimes.

Terrorismo climático

A ministra menciona ainda que 60% do território brasileiro está em risco de incêndio, e o Governo Federal aumentou recursos e brigadistas.

A situação é agravada pela combinação de seca, como resultado, ideologias que negam a mudança climática, e crimes frequentes, o que Marina classificou como “terrorismo climático.”

Denuncie!

Para denunciar desmatamento, incêndio florestal e todos os demais danos ao meio ambiente, ligue no Linha Verde (0800-618080).

Fonte: Agencia Brasil Gov.

 

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