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Assembleia Geral da ONU e Mudanças Climáticas

O diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Enio Verri, fez parte da delegação do Brasil na abertura da 79ª Assembleia Geral da ONU.

A Assembleia foi realizada nesta terça-feira (24) em Nova Iorque

Durante o discurso de abertura do encontro entre líderes globais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfatizou a necessidade de mudanças no sistema de governança global.

Além disso, ele sugeriu a reforma da ONU, e reforçou a importância de ações concretas contra a crise climática.

Para Enio Verri, a fala do presidente foi assertiva e fundamental, em sintonia com as questões urgentes da atualidade.

“Lula destacou a urgência de modernizar o modelo de governança mundial e a própria ONU, abordou o crescimento dos conflitos armados, defendeu de maneira contundente a equidade de gênero e cobrou medidas eficazes dos governos no combate à crise climática.”

Rsponsabilidade de Todos

O presidente ressaltou que o enfrentamento das mudanças climáticas é uma responsabilidade coletiva.

E ainda que o governo brasileiro não apenas combate a crise ambiental, mas também se opõe àqueles que lucram com a destruição do meio ambiente.

“O planeta não pode mais esperar que as próximas gerações resolvam o problema. Ele está saturado de compromissos climáticos quebrados, de metas de redução de emissões não alcançadas, e da falta de apoio financeiro aos países em desenvolvimento.”

Lula também destacou que o Brasil é uma das nações com a matriz energética mais limpa do mundo e se posiciona como um grande polo de oportunidades no cenário global em transformação pela transição energética.

A questão das mudanças climáticas é um dos temas mais urgentes do nosso tempo, impactando diretamente a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo.

O aquecimento global, a perda da biodiversidade e os eventos climáticos extremos, como secas, enchentes e incêndios florestais, são consequências diretas desse fenômeno e colocam em risco a segurança alimentar, a saúde pública e a estabilidade econômica global.

Enfrentar essa crise exige uma ação coordenada entre os países, com a implementação de políticas sustentáveis, a transição para energias limpas e renováveis, e a proteção dos ecossistemas.

A urgência em agir reflete a necessidade de garantir um futuro habitável para as próximas gerações e mitigar os danos já sofridos pelas populações mais vulneráveis, especialmente nos países em desenvolvimento.

Fonte: Imprensa Itaipu Binacional

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